O mercado global de bebidas carbonatadas apresenta crescimento constante. De acordo com a Precedence Research, o mercado foi avaliado em aproximadamente US$ 478 bilhões em 2024 e a projeção é de que atinja mais de US$ 700 bilhões até 2034, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de cerca de 4% ao longo do período previsto.
Em mercados emergentes como a Índia, a trajetória de crescimento é ainda mais acentuada. A Custom Market Insights relata que o mercado indiano de bebidas carbonatadas está se expandindo a uma CAGR superior a 6%, impulsionado pela rápida urbanização, aumento da renda disponível e evolução das preferências dos consumidores.
Este mercado em expansão impulsiona uma demanda crescente por materiais de embalagem, sendo a resina PET reconhecida como a opção mais econômica até o momento. De acordo com a Associação de Recicladores de Plástico (APR) e a PlasticsEurope, as garrafas plásticas PET representam mais de 60% das embalagens plásticas de bebidas no mundo. Sua leveza reduz o peso da embalagem em até 30% em comparação com o vidro e outros materiais, reduzindo significativamente os custos de transporte e a pegada de carbono.
Além disso, o PET apresenta taxas de reciclagem superiores a 50% em mercados líderes, como Europa e América do Norte. Além de excelente resistência mecânica, propriedades superiores de barreira a gases e alta processabilidade, a resina PET capacita os fabricantes a aumentar a eficiência da produção, ao mesmo tempo em que atende aos rigorosos padrões de segurança e sustentabilidade do produto.
Ao selecionar uma matéria-prima de plástico PET para a produção de garrafas de bebidas carbonatadas (CSD), o material deve ser adaptado para acomodar as propriedades exclusivas do líquido que contém.
Bebidas carbonatadas exercem uma pressão interna significativa — normalmente em torno de 0,6 MPa — devido ao gás CO₂ dissolvido, o que exige uma resina com alta resistência mecânica e excelente resistência à deformação sob pressão. Além disso, a carbonatação e o sabor do líquido são sensíveis à permeação de gás; portanto, a resina PET deve apresentar propriedades superiores de barreira a gases para minimizar a perda de CO₂ e impedir a entrada de oxigênio, preservando assim o frescor e a vida útil do produto.
Os chips de plástico PET devem ter uma viscosidade intrínseca (VI) geralmente entre 0,85 e 0,90, garantindo peso molecular suficiente para durabilidade e rigidez, mantendo a processabilidade para moldagem por sopro. Cristalinidade uniforme e características de rápida absorção de calor são essenciais para atingir um aquecimento uniforme durante o condicionamento da pré-forma, garantindo espessura de parede consistente e integridade estrutural na garrafa final.
Além disso, a conformidade com os rigorosos padrões de segurança para contato com alimentos — incluindo o GB 9685 da China, o Regulamento da UE nº 10/2011 e o FDA 21 CFR 177.1630 dos EUA — é fundamental para garantir que a resina seja segura para contato direto com líquidos consumíveis.
Em resumo, resinas PET como a WK-881 e a WK-851 da Wankai New Materials, projetadas com essas demandas específicas para líquidos em mente, oferecem desempenho ideal para a fabricação de garrafas de bebidas carbonatadas que mantêm a qualidade e a segurança do produto durante todo o seu ciclo de vida.
Selecionar a resina PET adequada é fundamental para garantir a qualidade do produto e a eficiência de fabricação na produção de garrafas para bebidas carbonatadas. A Wankai New Materials oferece duas resinas PET especializadas para garrafas — WK-881 e WK-851 — cada uma projetada para atender a necessidades específicas de processamento e desempenho.
Os pellets de PET WK-881 apresentam viscosidade intrínseca (VI) de 0,87 ± 0,015, otimizada para peso molecular, proporcionando excelente resistência mecânica, rigidez e estabilidade dimensional. Esta resina é particularmente adequada para operações convencionais de moldagem por sopro, onde a integridade consistente da garrafa sob alta pressão interna de CO₂ é fundamental. O WK-881 oferece espessura de parede uniforme e robusta resistência à deformação, tornando-o ideal para linhas de produção padrão com foco em confiabilidade e durabilidade.
Em contraste, os grânulos de PET WK-851 possuem uma viscosidade intrínseca (VI) ligeiramente superior, de 0,88 ± 0,015, o que melhora a resistência do fundido e o desempenho da moldagem. Suas modificações avançadas em copolímeros conferem características superiores de rápida absorção de calor infravermelho, permitindo um aquecimento mais rápido e uniforme da pré-forma. Essa característica melhora significativamente a estabilidade da moldagem por sopro e a uniformidade da espessura da parede, particularmente benéfica para ambientes de produção automatizados de alta velocidade. A resposta térmica do WK-851 facilita o aumento da produtividade e da eficiência energética sem comprometer a qualidade da garrafa.
Ambas as matérias-primas plásticas PET atendem a rigorosas regulamentações de segurança alimentar, incluindo GB 9685 e GB 4806.6 da China, o Regulamento nº 10/2011 da União Europeia e o 21 CFR 177.1630 da FDA dos EUA, garantindo sua adequação para embalagens globais de bebidas carbonatadas.
Considerações sobre a decisão:
Em última análise, a seleção depende de parâmetros específicos de fabricação, capacidades do equipamento e resultados de produção desejados. Recomenda-se a consulta a especialistas técnicos e testes piloto para adaptar a escolha da resina aos requisitos operacionais.
Selecionar a resina PET certa é uma decisão crítica que impacta diretamente a qualidade, a segurança e a eficiência da produção de garrafas de bebidas carbonatadas. Tanto a WK-881 quanto a WK-851 da Wankai New Materials são projetadas para atender às rigorosas demandas da indústria de bebidas carbonatadas, oferecendo resistência mecânica confiável e conformidade com as normas globais de contato com alimentos.
A WK-881 é ideal para linhas de produção convencionais, priorizando durabilidade e estabilidade dimensional, enquanto a WK-851 é otimizada para operações de alta velocidade e eficiência energética, com resposta térmica avançada. Em última análise, a escolha entre essas resinas PET deve ser orientada por requisitos específicos de fabricação e prioridades operacionais, sendo recomendada a consulta a especialistas e testes piloto para garantir resultados ideais.